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Capital de giro da sua empresa em 2025

O capital de giro é essencial para a saúde financeira de qualquer negócio. Ele representa os recursos que a empresa tem disponíveis para cobrir suas despesas operacionais e manter as atividades funcionando.

5 passos para abrir sua empresa em 2025

Abrir uma empresa é um grande passo para quem deseja empreender e construir um negócio de sucesso. No entanto, para garantir que tudo ocorra sem problemas e dentro da legalidade, é essencial seguir um planejamento estratégico.

Melhor tributação para negócio em 2025?

Escolher o regime tributário ideal é uma das decisões mais importantes para quem está iniciando um negócio. Essa escolha impacta diretamente na carga de impostos, na burocracia e na saúde financeira da empresa. Por isso, é fundamental compreender quais são as opções disponíveis e como cada uma delas funciona. Neste artigo, vamos explorar os principais regimes tributários disponíveis no Brasil, analisar seus benefícios e limitações, e mostrar como escolher a melhor tributação de acordo com o perfil da sua empresa.

Receita Saúde: nova regra fiscal em 2025

A Receita Saúde é uma nova obrigatoriedade fiscal implementada pela Receita Federal do Brasil, com início previsto para janeiro de 2025. Essa medida faz parte de um conjunto de ações que visam modernizar a gestão tributária, aumentar a transparência nas relações entre contribuintes e o Fisco, e combater fraudes fiscais relacionadas às deduções de despesas médicas no Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF).

Dívidas fiscais em 2025

Manter a regularidade fiscal é essencial para a saúde financeira de qualquer empresa ou pessoa física. Dívidas fiscais podem causar problemas como multas, bloqueios de crédito e até inviabilizar a continuidade do negócio. Quando uma empresa ou indivíduo está com pendências junto à Receita Federal, órgãos estaduais ou municipais, pode enfrentar restrições para obter financiamentos, participar de licitações ou até mesmo emitir certidões negativas, essenciais para a realização de diversas operações comerciais e empresariais. No entanto, regularizar essas pendências é um processo possível e, com a orientação certa, pode ser feito de forma eficiente. O primeiro passo é identificar quais são os débitos existentes, verificando junto aos órgãos competentes quais tributos estão em aberto e quais medidas precisam ser tomadas para a regularização. A Receita Federal, por exemplo, disponibiliza consultas pelo e-CAC, onde é possível visualizar pendências e até mesmo negociar parcelamentos. Uma das principais alternativas para regularizar dívidas fiscais é aderir a programas de parcelamento, como o REFIS (Programa de Recuperação Fiscal), que permite que empresas e pessoas físicas quitem suas dívidas de forma parcelada, muitas vezes com descontos em juros e multas. Além disso, em alguns casos, é possível negociar diretamente com o Fisco condições especiais de pagamento. Outra estratégia é revisar os lançamentos fiscais para identificar eventuais cobranças indevidas ou tributos que possam ser compensados com créditos tributários. Para evitar que novos problemas surjam no futuro, é fundamental adotar um planejamento tributário eficiente e manter a escrituração contábil e fiscal sempre atualizada. O uso de softwares de gestão financeira pode ajudar na organização e controle dos tributos, evitando atrasos e erros na apuração dos impostos. Além disso, contar com uma assessoria contábil especializada pode fazer a diferença na prevenção de problemas fiscais, garantindo que todas as obrigações sejam cumpridas corretamente e dentro dos prazos estabelecidos. Neste artigo, você aprenderá como regularizar dívidas fiscais e, mais importante, como evitar que novos problemas surjam no futuro, garantindo a estabilidade e o crescimento do seu negócio ou a tranquilidade financeira da sua vida pessoal. Identifique as dívidas fiscais existentes O primeiro passo para regularizar dívidas fiscais é saber exatamente quais pendências existem. Para isso, você deve consultar os órgãos responsáveis: Além disso, você pode acessar ferramentas como o e-CAC (Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte), disponibilizado pela Receita Federal, onde é possível consultar débitos, emitir guias de pagamento e até mesmo solicitar parcelamentos. Realize também uma consulta no Cadastro Informativo de Créditos Não Quitados do Setor Público Federal (Cadin) e no Serasa, pois esses registros podem impactar negativamente a credibilidade e as operações financeiras do seu negócio. Ter uma visão clara das pendências ajuda a planejar as próximas etapas de regularização de forma mais estratégica e eficaz. Entenda as causas das pendências fiscais Após identificar as dívidas, analise as causas das pendências fiscais. Elas podem estar relacionadas a: Além disso, é comum que empresas enfrentem dificuldades em organizar os pagamentos de impostos por falta de planejamento financeiro. Muitas vezes, isso ocorre devido à ausência de uma reserva específica para tributos ou ao desconhecimento sobre as datas de vencimento. Entender a origem do problema ajuda a evitar que ele se repita no futuro, garantindo uma gestão mais eficiente. Negocie as dívidas com os órgãos competentes Depois de identificar e entender as pendências, você pode negociar as dívidas diretamente com os órgãos responsáveis. Algumas opções incluem: Lembre-se de que a comunicação com os órgãos fiscais é fundamental. Muitos contribuintes deixam de regularizar suas dívidas por desconhecimento das opções disponíveis ou por medo de enfrentar a burocracia. Um contador pode ajudar nesse processo, facilitando a negociação e garantindo que todas as etapas sejam cumpridas corretamente. Corrija erros em declarações fiscais Se as pendências fiscais forem causadas por erros em declarações, é necessário corrigi-las. Isso pode ser feito por meio da retificação das declarações enviadas anteriormente. A retificação é um procedimento que permite ao contribuinte corrigir informações equivocadas, ajustar valores declarados incorretamente e garantir que seus dados estejam em conformidade com a legislação fiscal vigente. Para realizar essa correção, é essencial utilizar o mesmo programa ou plataforma onde a declaração original foi enviada, respeitando os prazos e procedimentos estabelecidos pela Receita Federal. Consulte um contador para garantir que a correção seja feita corretamente e que os dados estejam alinhados com as exigências da Receita Federal. Um erro na retificação pode acabar agravando a situação, gerando mais questionamentos e, em alguns casos, aumentando a possibilidade de fiscalização. O contador pode analisar os documentos financeiros, cruzar informações e garantir que os ajustes sejam feitos de forma precisa e dentro das normas fiscais, evitando complicações futuras. Além disso, é importante revisar regularmente todas as declarações entregues. Erros simples, como a omissão de rendimentos, o preenchimento incorreto de deduções ou a inclusão de valores divergentes, podem gerar multas e complicações desnecessárias. Empresas e pessoas físicas devem manter um controle rigoroso sobre suas obrigações fiscais, conferindo periodicamente os dados informados e verificando se há inconsistências que possam levar a notificações da Receita Federal. A retificação, quando feita dentro do prazo permitido, evita penalidades adicionais e demonstra boa-fé perante a Receita Federal. Esse procedimento também pode ser vantajoso para evitar problemas como a malha fina, que ocorre quando há inconsistências nos dados informados pelo contribuinte. Caso a Receita Federal identifique divergências, pode solicitar esclarecimentos ou documentos comprobatórios, o que pode ser evitado com uma revisão criteriosa e correções antecipadas. Manter um acompanhamento contábil e utilizar sistemas de gestão tributária pode facilitar a organização das declarações, reduzindo a probabilidade de erros e garantindo que todas as informações estejam sempre atualizadas e corretas. A prevenção é sempre a melhor estratégia para evitar problemas fiscais e garantir tranquilidade tanto para empresas quanto para pessoas físicas. Mantenha a organização financeira Uma das principais causas de dívidas fiscais é a falta de planejamento e organização financeira. Para evitar que isso aconteça novamente, adote práticas como: Além disso, mantenha os documentos fiscais organizados em pastas físicas ou digitais. Isso facilita a consulta e a comprovação de informações, caso seja necessário apresentar documentos à Receita Federal.

Quais documentos reunir? Em 2025

Declarar o Imposto de Renda pode parecer um processo complicado, especialmente para quem está fazendo isso pela primeira vez ou tem múltiplas fontes de rendimento, bens e despesas a serem informados. No entanto, com a organização certa e a preparação adequada, o processo pode ser simplificado, evitando erros e garantindo que sua declaração seja entregue no prazo. O principal erro que leva contribuintes à malha fina é a falta de organização e atenção ao preenchimento correto dos dados, por isso, dedicar um tempo para revisar as informações é essencial. A chave para uma declaração tranquila é reunir todos os documentos necessários com antecedência. Isso inclui comprovantes de rendimentos, despesas dedutíveis, documentos pessoais e relatórios financeiros, caso você seja empreendedor. Ter tudo em mãos ajuda a preencher os dados corretamente e a aproveitar todos os benefícios fiscais disponíveis, como deduções relacionadas à saúde, educação ou dependentes. Além disso, caso o contribuinte tenha investimentos, é fundamental incluir os informes de rendimento fornecidos pelos bancos e corretoras, garantindo que todos os valores sejam corretamente declarados. Além disso, estar atento às mudanças nas regras do Imposto de Renda para o ano vigente é fundamental. Essas alterações podem impactar diretamente no que você precisa declarar ou nos limites para isenção e dedução. Pequenas mudanças nas tabelas de tributação podem significar valores diferentes a serem pagos ou restituídos, tornando essencial o acompanhamento das atualizações fiscais. Outro ponto crucial é o uso da tecnologia a favor da declaração. Atualmente, a Receita Federal disponibiliza um sistema de declaração pré-preenchida, que facilita o processo e reduz erros. Aplicativos e softwares de contabilidade também podem ajudar a organizar os documentos e garantir que tudo esteja correto antes do envio. Neste guia, vamos explicar detalhadamente quais documentos você deve reunir, como organizá-los e por que cada um deles é importante para garantir que sua declaração seja enviada corretamente à Receita Federal, evitando atrasos, multas e problemas futuros. Seguindo essas recomendações, você terá mais segurança no processo e poderá, inclusive, maximizar sua restituição ao utilizar todas as deduções permitidas pela legislação. Com um planejamento adequado, é possível transformar a obrigação fiscal em uma oportunidade de otimizar sua carga tributária e manter sua situação regularizada perante o Fisco. Documentos Pessoais Os documentos pessoais são o ponto de partida para a declaração. Eles identificam o contribuinte e seus dependentes perante a Receita Federal. Dica importante: Dependentes menores de idade também precisam ter CPF, pois é um requisito obrigatório na declaração. Comprovantes de Rendimentos A Receita exige informações detalhadas sobre todas as fontes de renda. Confira os comprovantes necessários: Informes de Rendimentos Outros Rendimentos Dica: Geralmente, bancos e empresas enviam os informes por e-mail ou disponibilizam nos aplicativos das instituições financeiras. Comprovantes de Despesas Dedutíveis Despesas dedutíveis ajudam a reduzir o imposto devido ou aumentam o valor da restituição. Por isso, reúna: Saúde Educação Previdência Complementar Dependentes Importante: Todos os comprovantes devem estar nominais ao contribuinte ou aos dependentes listados na declaração. Documentação de Bens e Direitos Os bens e direitos do contribuinte também precisam ser informados na declaração do Imposto de Renda, pois eles ajudam a Receita Federal a acompanhar a evolução patrimonial de cada indivíduo, garantindo que ela seja compatível com os rendimentos declarados. A omissão ou inconsistência na declaração de bens pode levar à inclusão na malha fina ou até mesmo a penalidades legais, como multas e exigência de comprovação de origem dos recursos utilizados para a aquisição dos bens. Entre os bens que devem ser informados estão imóveis, veículos, investimentos financeiros, obras de arte, joias e quaisquer outros patrimônios de valor relevante. Para cada item, é necessário fornecer detalhes como data de aquisição, valor pago na época, forma de pagamento e, no caso de financiamentos, a instituição financeira envolvida. Caso tenha ocorrido alguma benfeitoria ou reforma no imóvel, é possível adicionar esses custos ao valor de aquisição, desde que haja documentação comprobatória, como notas fiscais e recibos. É importante lembrar que os valores informados na declaração devem refletir o valor de aquisição, ou seja, o preço pago no momento da compra, e não o valor atualizado de mercado. Isso é válido tanto para imóveis quanto para veículos e outros bens. Essa regra permite um controle adequado do patrimônio sem gerar distorções nos cálculos de imposto sobre o ganho de capital em uma futura venda. Além disso, caso tenha vendido algum bem durante o ano-calendário, é necessário informar a transação, incluindo o valor de venda e o eventual ganho de capital, que pode estar sujeito à tributação. Manter um controle rigoroso dos documentos relacionados à aquisição e venda de bens é essencial para preencher a declaração de forma correta e evitar problemas com a Receita. A organização dessas informações facilita o processo e garante maior segurança para o contribuinte, reduzindo o risco de inconsistências e garantindo o correto enquadramento fiscal. Outra recomendação importante é manter um histórico detalhado de todos os bens declarados ao longo dos anos, evitando erros de preenchimento e possibilitando um acompanhamento preciso da evolução patrimonial. Dessa forma, qualquer mudança no patrimônio pode ser justificada de maneira clara e segura, minimizando riscos e garantindo maior tranquilidade no momento da declaração. Imóveis Veículos Investimentos Dica: Na declaração, informe o valor de aquisição dos bens, e não o valor atualizado de mercado. Dívidas e Ônus Reais As dívidas acima de R$ 5.000 precisam ser declaradas. Para isso, tenha em mãos: Declarações Anteriores Se você fez a declaração nos anos anteriores, é essencial manter uma cópia dela armazenada, seja em formato físico ou digital. Ter esse documento em mãos facilita o preenchimento da nova declaração, pois muitas informações podem ser importadas diretamente, como dados pessoais, bens e dependentes. Essa prática não só economiza tempo, mas também reduz o risco de erros ou omissões, garantindo maior precisão na entrega à Receita Federal. Além disso, ao utilizar os dados da declaração anterior, o contribuinte evita a necessidade de preencher manualmente todas as informações novamente, tornando o processo mais rápido e eficiente. Além disso, a cópia da declaração anterior pode ser usada como referência

Está com CNPJ irregular em 2025?

Ter um CNPJ irregular pode gerar diversos problemas para o seu negócio, incluindo restrições bancárias, impossibilidade de emitir notas fiscais e até mesmo multas. Se a sua empresa está enfrentando esse problema, é essencial agir rapidamente para evitar maiores complicações.

Encargos de ter um funcionário 2025

Contratar um funcionário é um passo importante para o crescimento de qualquer empresa. No entanto, além do salário, o empregador deve considerar diversos encargos trabalhistas que impactam diretamente no custo da contratação. Compreender esses encargos é essencial para um planejamento financeiro adequado e para garantir o cumprimento das obrigações legais.

Os prazos fiscais de 2025, Fique atento!

A organização financeira e fiscal é fundamental para qualquer empresa que deseja operar de maneira regular e sem complicações. Em 2025, diversos prazos fiscais precisam ser cumpridos, e perder esses prazos pode resultar em multas e problemas com o Fisco.

Cálculo do Simples Nacional em 2025

O Simples Nacional é um regime tributário que facilita a vida de micro e pequenas empresas, reunindo diversos tributos em uma única guia de pagamento. No entanto, muitas dúvidas surgem sobre como calcular corretamente os impostos devidos dentro desse regime.

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